"De quase 200 ex-BBBs, apenas três ou quatro
estão na TV", analisa Max Porto, vencedor do BBB 9
Artista plástico carioca, de 32 anos, está prestes a ser pai de Luna
Giovani Lettiere, do R7, no Rio
Renato Rocha Miranda/GloboVencedor do BBB 9, Max Porto preferiu não prolongar seus 15 minutos de fama. Ao contrário da maioria dos participantes do reality show da Globo - que tentam, ao máximo, um lugar ao sol na TV -, o artista plástico carioca preferiu seguir seu rumo com vida normal, fora dos holofotes. Prestes a ser pai de Luna, Max conversou com o R7 e explicou sua opção.
- Nunca quis ser ator. Resolvi não seguir na TV. Até surgiram algumas oportunidades, mas não estudei para isso. Sou adepto do espontâneo. Não quis ir para a TV. Preferi seguir meu caminho com vida normal.
E completa:
- De quase 200 ex-BBBs, apenas três ou quatro estão na TV. E todas são mulheres e bonitas. É um nicho muito pequeno. TV é uma coisa séria. Tem que ser bem feito e estudar muito. Então, segui o destino de quase todos. Depois de muita exposição, cada um segue seu rumo. Estou seguindo o meu.
Desde que saiu do programa, Max concentra seus esforços em uma produtora de eventos, a Positive Vibration, que montou com outros sócios em Curitiba (PR). E voltou a trabalhar como artista plástico.
- Relancei o projeto Mini-mim, agora com toy art de tecido, que é mais comercialmente viável, mas ainda na caricatura. Antes esculpia as paródias por hobby para presentear os amigos.
- O prêmio de R$ 1 milhão está praticamente intacto, deu a entender o carioca de 32 anos. Ele não comprou nenhum imóvel, nem carro e não fez uma extravagância sequer.
- Apliquei todo o dinheiro que recebi. O banco até foi contrário na época, mas sempre tive um plano de viver da renda de um salário mensal bacana para viver e pagar as contas. Queria garantir isso. A maior parte do dinheiro está num fundo de investimento de risco baixo. Outra pequena parte está investida na Bolsa de Valores.
Ele explicou por que não colocou tudo em ações de empresas.
- Sou um investidor medroso. Preferi diversificar. Fiz vários tipos de investimentos. Se você parar para pensar, o prêmio de R$ 1 milhão não dá para comprar muita coisa nos grandes centros. Se você comprar um apartamento no Rio, os móveis, e um carro, já acabou o dinheiro. Não queria isso.
Parto da filha será no Rio
Max, então, mora de aluguel - e não tem carro - no bairro de Moema, em São Paulo, há seis meses. É lá que o artista plástico e sua namorada, a modelo carioca Karoline Pinheiro, vão morar com Luna, que nasce no fim de março.
- Estamos preparando o enxoval da bebê. Agora estou até numa loja de criança. Ser pai é um desejo antigo meu. Há mais de 15 anos. Estou tranquilo e feliz. Mas se a filha surgisse quatro anos atrás, quando eu ganhava R$ 500, ia ser bem difícil. Hoje em dia estou bem melhor. Luna será muito amada e muito bem-vinda.
Mas o parto da menina, já que os pais são do Rio, será em terras fluminenses.
- Em meados de fevereiro baixo no Rio para a menina nascer lá. Eu e a Kah [Karoline] queremos uma filha carioca. E princesa. O quartinho dela está quase pronto, todo rosa.
- Apliquei todo o dinheiro que recebi. O banco até foi contrário na época, mas sempre tive um plano de viver da renda de um salário mensal bacana para viver e pagar as contas. Queria garantir isso. A maior parte do dinheiro está num fundo de investimento de risco baixo. Outra pequena parte está investida na Bolsa de Valores.
Ele explicou por que não colocou tudo em ações de empresas.
- Sou um investidor medroso. Preferi diversificar. Fiz vários tipos de investimentos. Se você parar para pensar, o prêmio de R$ 1 milhão não dá para comprar muita coisa nos grandes centros. Se você comprar um apartamento no Rio, os móveis, e um carro, já acabou o dinheiro. Não queria isso.
Parto da filha será no Rio
Max, então, mora de aluguel - e não tem carro - no bairro de Moema, em São Paulo, há seis meses. É lá que o artista plástico e sua namorada, a modelo carioca Karoline Pinheiro, vão morar com Luna, que nasce no fim de março.
- Estamos preparando o enxoval da bebê. Agora estou até numa loja de criança. Ser pai é um desejo antigo meu. Há mais de 15 anos. Estou tranquilo e feliz. Mas se a filha surgisse quatro anos atrás, quando eu ganhava R$ 500, ia ser bem difícil. Hoje em dia estou bem melhor. Luna será muito amada e muito bem-vinda.
Mas o parto da menina, já que os pais são do Rio, será em terras fluminenses.
- Em meados de fevereiro baixo no Rio para a menina nascer lá. Eu e a Kah [Karoline] queremos uma filha carioca. E princesa. O quartinho dela está quase pronto, todo rosa.
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