terça-feira, 4 de maio de 2010


Joseane Oliveira lança revista em restaurante

Ex-BBB recebeu os elogios de Marcelo Dourado
 
QUEM Online
TONY ANDRADE E THYAGO 
ANDRADE/AG.NEWS
Joseane Oliveira lança revista em restaurante
Joseane Oliveira lançou a revista “Sexy”, no restaurante Mensateria, no Rio, nesta segunda-feira (3). Na ocasião, a ex-BBB distribuiu autógrafos e recebeu o carinho de amigos como o colega de confinamento Marcelo Dourado.
TONY ANDRADE E THYAGO 
ANDRADE/AG.NEWS

Com presença de Lia e Dourado, Joseane lança 

revista e mostra demais

A modelo deixou a calcinha à mostra na sessão de autógrafos da revista ‘Sexy’ que a traz nua na capa.

Luciana Tecidio Do EGO, no Rio

Tony 
Andrade e Thyago Andrade /Ag. News

Joseane acabou deixando a calcinha à mostra na noite desta segunda-feira, 3

Joseane, do Big Brother Brasil 10, chegou com três horas de atraso à noite de autógrafos da revista "Sexy" que a traz nua na capa. O motivo de tanta demora? Jose estava se produzindo num salão na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Na hora de autografar as revistas, ela acabou deixando a calcinha à mostra. Ao chegar ao local para divulgar a revista, a ex-BBB Lia a aguardava na porta do restaurante usando um modelito justíssimo.

Jose chegou acompanhada do namorado, o lutador Marcio Gardena, que, inclusive, assistiu ao ensaio da ex-Miss. "Vi só o primeiro dia. Depois relaxei. Foi tranquilo", contou Marcelo.

Tony Andrade e Thyago Andrade /Ag. News

Dourado apresenta a namorada Érika à Joseane

Outro Marcelo, o Dourado, vencedor da décima edição do BBB, só deixou o local após ganhar um exemplar da "Sexy" autografado por Jose que, simpática, pediu para ser apresentada a Érika, namorada do gaúcho. Grata ao vencedor do reality, a ex-BBB contou que planeja uma cerimônia especial para quando receber o carro que Dourado ganhou e doou para ela no programa.

"Terá cerimônia sim, claro! E com o dinheiro deste ensaio, poderei comprar minha casinha. Aliás, fiz este ensaio nu só para isso", contou Jose.

Tony 
Andrade e Thyago Andrade /Ag. News

Joseane com Lia e com o namorado Márcio Gardena

Dourado: 'Não me arrependo de nada'

Marcelo Dourado que, depois de ter uma segunda chance de participar do Big Brother Brasil, levou o prêmio da décima edição do reality show da Globo, falou com exclusividade ao Portal CARAS sobre as brigas dentro da casa, da amizade com Lia e Cadue da relação com os outros brothers. "Não tive tempo para fazer amigos, mas simpatizei com o Michel e com a Jose", contou ele.

Confira, abaixo, a conversa de Dourado com o Portal CARAS:

- Como foi ter uma segunda chance e entrar novamente no Big Brother Brasil?

- Antes de tudo, um grande desafio. Uma chance de competir de novo, de trabalhar a cabeça novamente. Tive medo, vontade de jogar, de ganhar e ganhei.

- Você fez algo dentro da casa da qual se arrependa?

- Não me arrependo de nada. Mas confesso que na hora das brigas eu deveria ter levado mais no bom humor e não tão a sério. O resto foi ótimo!

- Fora a Lia e o Cadu, com quem mais você construiu uma amizade dentro da casa?

- Não tive tempo para fazer amigos, mas também me simpatizei com o Michel e com a Jose.

- E como está a amizade de vocês aqui fora?

- Não consigo falar nem com minha mãe direito (risos). Desde que saí do programa, não parei. A vida está uma loucura! A Lia e o Cadu são pessoas maravilhosas, espero ter tempo, sim, para conversar com eles e fazer com que nossa amizade floresça aqui fora também.

- Com quem você se decepcionou dentro da casa?

- Com ninguém. Não conhecia ninguém e não entrei na casa com nenhum amigo para me decepcionar.

- No final do programa, você falou para a Jose 'o carro é seu'. Você já o entregou para ela?

- A Globo ainda não entregou, mas já falei para Jose, como todos vocês viram, que o carro é dela. Assim que sair, vai direto para as mãos dela.
Do Portal CARAS
 

Confira a entrevista com Marcelo Dourado

vencedor do BBB10

Do www.kzuka.com.br


“ÀS VEZES NÃO ENTENDEM NOSSO JEITO GAÚCHO DE SER”
Durante todo o programa, a torcida do Kzuka era declarada por Dourado. Como não podia deixar de ser, fomos atrás da cara na manhã seguinte da final do Big Brother Brasil. Com voz de cansado (o gaúcho tinha dormido só duas horinhas), ele nos deu uma baita entrevista enquanto tomava café da manhã num hotel do Rio de Janeiro. Dourado foi igualzinho como era na casa do BBB: simpático, franco, humilde e tem muito orgulho de ser gaúcho. Ah, ele ainda conhecia o Kzuka e fez questão de nos atender. Confere a entrevista com o mais novo milionário do Brasil!
Por Marina Ciconet


Kzuka – Qual a coisa mais chata de participar do BBB? E a mais legal?

Marcelo Dourado – A mais legal é a experiência, conhecer pessoas novas, aprender a conviver com as diferenças. E a mais chata é essa coisa de falta de liberdade, com privação de sono, de comida, pressão psicológica. Acho que o BBB é o jogo mais longo do mundo, o desgaste emocional é terrível. Ficar restrito na vida é muito complicado.


Kzuka – Tu sentiste vontade de bater em alguém durante o programa?

Dourado – Não, tava tranquilo. É só um jogo, foi o momento. Nada de inimigos dentro da casa!

Kzuka – Qual a pior coisa da casa: a voz da Maroca, a implicância do Dicesar ou a comida do Puxadinho?

Dourado – Putz, as duas primeiras coisas com certeza (risos). A implicância do Dicesar foi o mais complicado, mas a Maroca, apesar da voz, é gente boa, boa jogadora.

Kzuka – Aqui no Sul, teve até foguetório na noite da final. Quer mandar um recadinho pra todas essas pessoas que votaram e torceram por ti?

Dourado – Cara, lá eu era uma peça de tabuleiro, quem estava jogando na verdade é quem votou. Meus parabéns, então, pra quem votou, que foi campeão junto. Me senti muito feliz de poder dividir essa vitória com vocês! Obrigada!

Kzuka – A gente achava que tu ias até enfartar na final!

Dourado – Nossa, nem sei quanto foi o batimento, deve ter sido um absurdo. Eu também achei que ia enfartar...

Kzuka – O Michel falou que tu e o Cadu já eram amigos fora da casa. Isso é real?

Dourado – A gente se conhecia, sim, mas só conhecido. Trabalhamos numa mesma academia, onde ele era estagiário e eu já era professor. Colega de trampo assim, mas amigo nós não éramos. Só conhecia ele de dentro da casa, mais ninguém.

Kzuka – Por que tu não falavas da Érica, tua namorada, dentro da casa? Era uma estratégia?

Dourado – Era pra não expor ela, né? Além de que eu precisava me concentrar no que acontecia dentro do jogo, não podia ficar pensando em lá fora. Porque se não a cabeça fica ruim, foi o que aconteceu com a Fernanda. O público também não gosta de ficar sabendo esse tipo de coisas, o que interessa é o que ocorre dentro da casa. Não queria expor meu relacionamento, que é muito pessoal. Não tem motivo.

Kzuka – Já te contaram alguma coisinha sobre as fofocas? Que recado tu mandarias pro Eliezer, Dicesar, Maroca, Morango...

Dourado – Ah, cara, não tem como ter uma noção de tudo porque ainda não vi os programas, né? Eu tinha uma noção do que acontecia, a própria atitude deles fez com que não ganhassem o programa. Na realidade, eles que se afundaram fazendo intriga, mentira, falsidade, que o Brasil tá cansando de ver. Não é por aí.

Kzuka – Dá um gostinho melhor de vencer o programa com a maioria das pessoas dentro da casa não entendendo teu jeito, falando mal de ti?

Dourado – Com certeza, dá um gosto muito melhor (risos). A gente como povo gaúcho, às vezes, não é compreendido por a nossa cultura mais ríspida. As pessoas confundem nosso jeito sincero, curto e grosso de ser, com alguma coisa ruim. Eu aprendi isso durante a vida.

Kzuka – Tu estudastes onde?

No segundo grau estudei na escola estadual Infante Dom Henrique, no Menino Deus, e depois na ESEF, da UFRGS, a escola de Educação Física.

Kzuka – O Dourado era como no colégio? Malandro?

Cara, eu descobri depois de um certo tempo que só precisava estudar na recuperação. Então passava o ano inteiro vagabundeando, chegava no limite das faltas, mas no final do ano passava estudando tranquilamente. Mas eu era bem quieto, usava um óculos escuros e sentava lá no fundão da aula, bem introspectivo.

Kzuka – Então é isso! Brigadão, viu? Vai ser capa do Kzuka e também vai pra revista dos colégios...
Dourado – Nossa, que legal! Eu que agradeço! Vou pedir pro meu pai comprar umas edições a mais da Zero pra eu poder espalhar por aqui e mostrar depois. Muito obrigada, mesmo!


Na escola, o mesmo Dourado


Por Eduardo M. Garbi
Um bom aluno, porém contestador. Assim, a professora Leila Zaquia, de Geografia, da Escola Estadual Infante Dom Henrique definiu o mais novo milionário da praça, Marcelo Dourado. O gaúcho estudou nos anos de 1989 e 1990, quando tinha 16 anos na escola, no bairro Menino Deus. A professora lembra com carinho do guri que retrucava quase todas as opiniões que eram colocadas em aula.
– Olhando o Big Brother lembro que ele questionava muito as coisas. Tinha muito esse lado de falar demais. Fazia parte da turma do fundão – revela.
Pelo boletim de Dourado – que o Kzuka teve acesso com exclusividade –, o colorado passou por média em ambas as séries. No 1º ano, tirou 9,3 em Educação Física e 5,2 em Matemática. No ano seguinte, se destacou em Geografia, a matéria da professora Leila.
– Ele me marcou muito, mesmo se não tivesse lá, eu lembraria dele pelo seu carisma. Ele sempre foi muito querido – conta.
A Escola Infante Dom Henrique fazia parte da família Dourado. O irmão menor Valentino estudava lá na época da sua saída do BBB4.
– O Valentino era meu aluno, por isso tínhamos um laço e torcíamos muito. Logo que ele saiu, encontrei na rua e ele me deu um abraço, um beijo e contou que aquilo era muito louco.
Pelo jeito, a lembrança do Big Brother Brasil 10 será bem mais feliz para ele.

Marcelo Dourado: ''Nunca me achei bonito. 

Será que agora fiquei?''

Campeão do BBB 10 brinca com o assédio feminino depois e se tornar milionário. E garante que não sentiu nada pelas colegas de confinamento. ''Era como se eu fosse um monge''

Foto: Marcelo Bruno
 - Foto: Marcelo Bruno - 0

Por Maura Ponce de Leon

Cruzar o hotel da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, agora sua casa, tem se transformado em uma batalha para o lutador Marcelo Dourado, 37 anos, vencedor da décima edição do Big Brother Brasil. Alçado a celebridade, dono do prêmio de 1 milhão e meio de reais, ele é parado a cada instante para dar autógrafos e posar para fotos. Isso sem contar a histeria das garotas quando o veem. Ao se olhar no espelho do hall, Dourado dispara: ''Pô, nunca me achei bonito. Será que agora fiquei?'' E ri.

Oito dias após se tornar um milionário, ele confessa que ainda não se acostumou à nova vida. Ao posar para as fotos desta entrevista, pediu para brindar com frigerante. ''A ficha ainda não caiu. Mas, quando cair, nunca vou me portar como um milionário.''

Entre os planos, está comprar um apartamento no Rio, ''perto da praia, provavelmente''. O que ele morava, minúsculo, alugado, em meio à comunidade do Terreirão, zona oeste do Rio, ficou no passado. E nada de carros, apenas umamotocicleta na garagem. ''Esperei 37 anos para acontecer algo de bom na minha vida. Não sou louco de gastar esse dinheiro!''

Vida difícil
Nascido no Chile, onde seus pais, Rose Porto Alegre, 58, e Marco Antônio Dourado, 62, se refugiaram durante a ditadura militar, nos anos 70, ele foi criado (e mais tarde registrado) em Porto Alegre. Faixa preta em judô, teve uma passagem pífia pelo BBB 4 (confira sua trajetória no boxe abaixo) e entrou neste como azarão. Em 2005, um ano após participar pela primeira vez do programa, foi preso por consumo de drogas em uma rave, no Riocentro, mas liberado após passar a noite na delegacia. No ano passado, mudou-se para a Nova Zelândia, onde trabalhou ''até como ajudante de cozinha''. Ainda com os dias ruins na lembrança, admite que pretende viver de trabalhos que apareçam agora, no auge da fama. ''Vou investir o dinheiro e tentar não mexer nele'', avisa. E descarta a possibilidade de posar nu. ''De jeito nenhum'', responde. ''Não tem nada a ver comigo isso. Posso fazer pontas em programas, filmes...'' A seu lado, além da família (Dourado tem três irmãos: Janaína, 29, Ivan, 27, e Valentino, 25), apenas a namorada, a comerciante Erika Barrosa, 31, com quem está, entre idas e vindas, há cinco anos. ''Ela me deu força quando precisei, merece respeito'', diz ele, ao ser perguntado sobre os planos com a carioca.

Sem sexo
E como resistiu à beleza das colegas de confinamento durante os três meses? ''Não senti nada pelas mulheres que estavam dentro da casa. Fiquei quieto, sem pensar em sexo. Era como se eu fosse um monge'', brinca. Entre as polêmicas que criou no BBB 10, está a questão da homofobia, termo que o lutador diz que nem sequer sabia o significado. ''Não sou homofóbico.Tem casal homossexual na porta do hotel me esperando para tirar foto a meu lado. Não tenho preconceito'', avisa, sério. Outra questão que deu o que falar foi o lado ''ogro'', que abusava de... arrotos. ''Aquilo era brincadeira. Elas me chamavam de chato, e eu arrotava de onda. Claro que não sou assim'', afirma.

De Porto Alegre, sua mãe temeu que a tal brincadeira do filho o atrapalhasse na reta final. Astróloga e coreógrafa, ela ainda deu o que falar dizendo que participaria de uma edição do BBB e toparia até posar nua. ''Algo bonito, sensual, de bom gosto''.

Com tantos ''pontos contra'', afinal o que fez de Dourado o campeão? ''Eu fui autêntico, eu mesmo. E foi dando certo, as coisas foram acontecendo. Ou me amavam ou me odiavam. Foi uma pressão psicológica brava. Quase todos os dias, pensei em sair da casa. Mas tive disciplina. Encarei como uma luta que eu não podia perder. Afinal, eu não tinha nada a perder mesmo! Queria me despir daquele estigma do Dourado do BBB 4. Eu tinha virado um lixo eletrônico, um fracassado. Mas voltei, e olhe o que me aguardava...''


Foto: Divulgação Rede Globo
Marcelo
 Dourado - Foto: Divulgação Rede Globo  - 1
Dourado, nos tempos do BBB 4, quando foi o oitavo a sair. Exibindo a tatuagem que fez na casa, com o símbolo do programa


Segunda chance 
Uma das novidades da décima edição do Big Brother Brasil foi o retorno à casa de ex-BBBs. Já no primeiro dia, vários ex-brothers disputaram a chance de retornar ao programa. Um deles era Marcelo Dourado, integrante do BBB 4, que foi ao ar em 2004. Naquele ano, o lutador foi o oitavo eliminado. Ao deixar o programa, participou de exibições de lutas para ganhar dinheiro, mas sem sucesso. ''Não ganhei muito em participar do programa, e não me ajudou com os patrocínios'', disse ele na época. No BBB 4, Dourado se envolveu com a colega Juliana Lopes, 29, mas o romance esfriou ainda dentro da casa, apesar de terem mantido a amizade do lado de fora.

Em dezembro de 2009, o lutador soube da chance de voltar ao reality show. Passando por dificuldades, aceitou. O retorno, porém, envolveu uma série de fatores. Primeiro, todos os ex-BBBs foram representados por grupos na primeira prova do líder, que garantiu a entrada da ex-miss Joseane de Oliveira, 28, egressa do BBB 3. Já na casa, ela pôde escolher mais um ex-BBB para o confinamento. Joseane decidiu por Dourado. Como agradecimento, o lutador a presenteou com o carro que ele ganhou no reality show. ''Ela me deu a oportunidade de voltar ao programa. Saí do BBB 4 desacreditado e, agora, dei a volta por cima.''
Da Revista Contigo!


Marcelo Dourado agradece apoio de Glória Perez: "grande presente"

"Vitória mais do que merecida", devolveu a autora

QUEM Online
.ReproduçãoMarcelo Dourado aproveitou a manhã deste sábado  (1) para agradecer o apoio que recebeu da autora de novelas Glória Perez durante o período que esteve confinado na décima edição do BBB.
"Oi Glória, tudo bem? Desculpe a invasão, mas não podia deixar de agradecer todo seu apoio. Você é uma pessoa que sempre admirei pelo seu posicionamento e personalidade", escreveu o lutador em seu Twitter.
"Saber que tu estava do meu lado foi um grande presente. Bom,um grande bjo de seu camarada D!", completou.
Pouco depois, Glória retribui a gentileza. "Vitória mais do que merecida! Curta muito essa página nova da sua vida! Sucesso", afirmou ela.
"Não consigo ficar calada diante de injustiças. Além do mais, você era mesmo o melhor. Beijo também", completou.
Quando o lutador foi acusado de homofobia por alguns grupos gays, Glória veio a público defender o ex-BBB, que ela não conhece pessoalmente.
"É normal que as pessoas tenham seus preferidos, mas jogar limpo é fundamental: atribuir homofobia e nazismo ao Dourado é má-fé”, escreveu na ocasião.

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